O texto, de certa forma, menciona a importância do trabalho dos peritos em situações de desastres, como enchentes, rompimento de barragens e quedas de aviões, onde há muitas vítimas. Nessas situações, os peritos adotam o protocolo DVI (Identificação de Vítimas de Desastres) para identificar as vítimas de forma eficiente e rápida, proporcionando um desfecho principalmente para os familiares.
Aproveitando o ensejo dessa matéria, faz-se necessário valorizar os peritos, destacando que eventos com um número elevado de mortes exigem um trabalho intenso e especializado desses profissionais. A valorização dos peritos é o único caminho para garantir que tenham os recursos e o apoio necessários para realizar seu trabalho de forma eficaz.
Mas não é o que acontece em Minas Gerais, infelizmente. Para começar, o cenário das forças de segurança tem sido marcado por tensões e insatisfações com o governo Romeu Zema: promessas não cumpridas, aumento abaixo da inflação e falta de estrutura. Muitos locais no estado, inclusive, enfrentam falta de efetivo, sobrecarga de trabalho e infraestrutura inadequada. Sem recursos e apoio suficientes, torna-se difícil aplicar técnicas internacionais, como o protocolo DVI (Identificação de Vítimas de Desastres.
A valorização dos peritos e das forças de segurança é primordial para efetividade das investigações. O governo Zema precisa reconhecer não só a importância desses profissionais, mas de toda a Força de Segurança Pública mineira, cumprindo suas promessas e proporcionando condições necessárias para que possam desempenhar seu trabalho.
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